O que você procura?

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Ser realmente cristão

" Concordaram, pois, com ele, e tendo chamado os apóstolos, açoitaram-nos e mandaram que não falassem em nome de Jesus, e os soltaram.
Retiraram-se pois da presença do sinédrio, regozijando-se de terem sido julgados dignos de sofrer afronta pelo nome de Jesus.
E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus, o Cristo."



Amados, vejam que grande obra o Senhor Jesus deixou nas mãos de seus apóstolos e discípulos: Pregar o Evangelho a toda criatura, com sinais prodígios e testemunhos. Vejam também como a Igreja Primitiva fez isso de forma tão bela, a ponto de os irmãos darem glória a Deus pelo sofrimento e perseguição a todos que pregassem o nome do Senhor Jesus. Eles alegraram-se de ser dignos de tal sofrimento, e perseveraram tanto na oração, ensino e evangelismo, que nunca se viu em toda a História um crescimento tão grande na igreja. Será que nós somos realmente discípulos de Cristo? Será que somos a reprodução do Seu caráter, e estamos realizando a Sua missão? Se falta dinheiro, reclamamos. Se falta comida, duvidamos. Se o ônibus atrasa, nos queixamos. Abrimos nossas bocas ao menor sinal de problema para reclamar, murmurar, tomar satisfação com Deus, mas é tão difícil falar do que Ele tem feito por nós não é? É tão difícil agradecê-lo pelas coisas boas, é tão difícil adorá-lo independente do que temos nos bolsos e na carteira...Esquecemos frequentemnte quem Ele é, e o que Ele tem para nós. Nos preocupamos tanto com o agora, que esquecemos da Eternidade.

Quando a Igreja vai crescer? Não em número, mas em estatura espiritual, como uma noiva da estatura do seu noivo, compartilhando com Ele das mesmas coisas, pensamentos, desejos, planos. No livro de Hebreus, o autor nos fala os heróis da fé. Veja no cap. 11 dos versos 20 a 31. Você verá que todas essas pessoas não eram famosas, nem todos eram ricos, nem bonitos, nem tinham a estima das autoridades. Foram mortos, perseguidos, maltratados, caluniados, torturados, por amor do nome de YHWH. Eles não fizeram caso da própria vida, porque tinham como premio, a Eternidade na presença do Altíssimo. E hoje, deixamos de ir à igreja porque está chovendo, porque estamos cansados, porque não temos carro, porque já fomos uma vez na semana.

Não estamos fazendo favor a Deus indo à igreja. Não estamos dando nada a Ele. Ele já tem tudo! Estamos indo receber: ministração, ensino, amor...
Nossa vida deveria ser a Igreja, e deveríamos andar nesse mundo como se fôssemos sair dele a qualquer momento, mas na verdade nos dedicamos ao secular, vivemos pro trabalho, e vamos à igreja para dar satisfação a Deus. Quando mudarmos nosso modo de olhar estamos sendo mudados. Quando olharmos para esse mundo vendo o que realmente ele é - temporário, e passarmos a olhar para as coisas espirituais como realmente elas são - eternas, estaremos dando um grande passo para conseguirmos ver nosso ministério com os olhos que Deus o vê, e a igreja estará mais próxima de completar seu chamado. Que Yhwh os abençoe poderosamente nesta semana.

quarta-feira, 25 de março de 2009

A Fé que produz frutos permantentes

"Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente."

Amados, o Pai tem ministrado a mim muito nos últimos dias sobre a fé, principalmente na fé que produz frutos. (?) E existe fé infrutífera? Existe sim, queridos. É a fé da alma. A Palavra diz em Tiago que o "homem de ânimo dobre" é aquele onde sua fé é circunstancial, dependendo da situação. Se as coisas vão bem, ele está cheio de fé, mas se as coisas estão difíceis, ele logo murmura, duvida, reclama, busca satisfação de Deus... Enfim, a sua fé é baseada no que ele vê. Segundo a minha Bíblia, a fé é baseada em coisas que não se vêem, mas que se esperam (Hb 11.1). Ainda, a fé não muda com a circunstância. O vento muda com a temperatura, com a hora do dia, altitude ou vegetação de uma área, mas a fé verdadeira é imutável. Nós gostamos de definir o que é ser cristão dizendo que é "ser a reprodução de Cristo, no seu caráter e na sua missão". Bem, eu não me lembro de ter visto Jesus preocupado, com medo, duvidando, ou reclamando em nenhum momento do seu ministério. Ele vivia de acordo com uma fé inabalável no Pai. Ele não era uma pessoa emotiva, embora ele amasse, chorasse, sentisse cansaço, fome, etc. Isso é como nos relacionamos com os outros e com a natureza ao nosso redor. Mas no nosso relacionamento com o Pai, precisamos de constância. Deus, mais que nunca, tem procurado líderes que reproduzam na sua vida o caráter e os frutos de Cristo Jesus. Mas ele precisa de líderes que não sejam reativos, e sim ativos. Ele precisa de pessoas que não recuem diante das circunstâncias, mas que avancem sempre, independente do que vêem ou sentem. Ter maturidade cristã é andar nesse nível de fé, deixando para trás a vontade da alma, pois Deus não se move pelo que sentimos. Ele se move unicamente pela Sua Palavra. Se andamos de acordo com a Palavra, Ele estará do nosso lado. Caso contrário, nós é que estaremos contrários à Palavra dEle. Imagine Jesus desistindo do ministério porque os seus discípulos eram "incapazes" de compreender a natureza da Sua missão. Pedro mal acabara de confessar que Jesus era o Filho do Deus Vivo, logo logo abre a boca para falar que não deixaria Jesus morrer nas mãos dos Judeus. Depois Pedro viria a se tornar uma das colunas da Igreja, um grande líder, e homem de uma fé inabalável. Precisamos reproduzir esse aspecto do caráter de Cristo: CONSTÂNCIA. Ele é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Precisamos buscar essa fé que não olha para a montanha, mas crê na vitória ao final da jornada. Deus não muda e não mente, logo como filho dEle, eu não mudo e nem posso mentir. Minha fé é baseada no fato de que Ele conquistou a vitória por mim e para mim. Alcançá-la é só questão de permanecer firme, independente da direção do vento. Cada um de nós é um líder em alguma área, logo precisamos da fé que produz frutos permanentes; deixemos pois o vai-e-vem da alma, pois ela é afetada pelos cinco sentidos, e vamos nos ligar no invisível, pois ele é o que, no final das contas, é eterno.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Ponha vigias nos muros de Jerusalém

Quando Neemias terminou uma parte dos muros, e colocadas as portas, ele não ficou satisfeito com a segurança. Ele não relaxou. Muitas vezes nós relaxamos, achando que estamos seguros, e não nos movemos no Reino do Espírito. Vamos 'dormir'. Nesse momento, o inimigo age, escalando os muros ou entrando pelas portas abertas, e nos pega desprevenidos. Lembre-se do que fez Neemias, no cap. 7 do seu livro:

"Ora, depois que o muro foi edificado, tendo eu assentado as portas, e havendo sido designados os porteiros, os cantores e os levitas, pus Hanâni, meu irmão, e Hananias, governador do castelo, sobre Jerusalém; pois ele era homem fiel e temente a Deus, mais do que muitos; e eu lhes disse: Não se abram as portas de Jerusalém até que o sol aqueça; e enquanto os guardas estiverem nos postos se fechem e se tranquem as portas; e designei dentre os moradores de Jerusalém guardas, cada um por seu turno, e cada um diante da sua casa. Ora, a cidade era larga e grande, mas o povo dentro dela era pouco, e ainda as casa não estavam edificadas."

Neemias se certificou de deixar as portas fechadas à noite. Entenda-se noite aqui, como o momento em que o inimigo age, quando estamos descansando. Mas Neemias ordenou que não se abrissem as portas, e que houvesse vigias, cada um vigiasse na parte do muro em frente à sua casa.

Nós precisamos fechar todas as brechas, colocar homens fiéis e tementes a Deus como vigias da nossa Jerusalém. Nâo vamos colocar como responsável por áreas preciosas na nossa vida, quem não tem temor à Deus. O importante, é que a cidade (Nossa vida) esteja segura, vigiada, para que possamos gozar do que Deus tem para nós. Que as pessoas que sejam autoridade sobre você sejam tementes a Deus, que todas as áreas da sua vida estejam cobertas, trancadas para o inimigo, e vigiadas constamentemente. Ore, leia a Bíblia, reserve uma parte do seu dia para adorar a Deus. Alimente seu espírito com o único alimento que faz bem a ele: A presença do Espírito Santo. E você verá sua Jerusalém ser edificada de forma gloriosa. Deus abençoe.

segunda-feira, 9 de março de 2009

E agora Josué?

Você foi chamado para uma tarefa impossível? Está duro de continuar? Você se acha incapaz de realizar o que Deus te ordenou a fazer? Que engraçado, Josué também!
Imagina que Moisés, a quem todo o povo ouvia e obedecia, morreu. E agora? Josué olhou pra um lado, olhou pra outro, e Deus disse a ele: Está olhando o que? É você mesmo!
É Josué, é você que completará a missão de Moisés. Até então Josué era o aprendiz, o discípulo. Ele estava com Moisés todo tempo, aprendia tudo o que podia, mas até então não tinha sido imposta nenhuma responsabilidade sobre seus ombros.
Foi quando Deus disse a ele: "Moisés meu servo é morto. Levanta-te agora e passe esse Jordão, tu e todo este povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel."
Como Josué conseguirá tal feito? Deus a seguir dá a resposta: "Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como prometi a Moisés."
Depois diz: "como fui com Moisés, assim serei contigo, não te deixarei nem te desampararei."
Ora, no costume dos povos antigos, somente os escravos e os muito pobres andavam descalços.
Quando Ele diz: "Todo lugar em que pisar a planta do vosso pé..." Ele está dizendo: Se andar em servidão a mim, e me obedecer, e sujeitar-se à minha Palavra, me servindo."
Servir a Deus não é escravidão, mas liberdade de vida. Aquele que se diz livre, é escravo do pecado, vide o que Jesus disse em Jo 8.34: "Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é escravo do pecado." Estar no mundo, é ser escravo do pecado, mas sujeitar-se a servir a Deus, é ter liberdade e vida eterna.
Somente descalçando as sandálias, Josué conseguiria realizar sua missão. Se você tem uma missão "impossível" aconselho a ficar descalço diante de Deus. Sujeite-se a Ele, e serás um vencedor. Lembre-se que o teu Moisés um dia vai morrer, e aí será você que terá que continuar a tarefa de levar o povo à Terra Prometida. Que Yaveh te dê uma semana de Josué, cheia de vitórias.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Seja você um valente de Deus

Lendo a passagem de II Samuel 23.8-17 vejo Deus falando com todos os que têm chamado para a liderança. A Bíblia nos mostra os mais excelentes homens de Davi, e suas principais características:

“Josebe-Bassebete, o taquemonita; era este principal dos três; foi ele que, com a lança, matou oitocentos de uma vez."

Este homem ficou e lutou contra oitocentos. Muitas vezes nós, como líderes, não queremos lutar nem contra um. O segredo dele é que sabia que a força vinha do Yavé, e não de si mesmo. Ele apenas obedeceu.

"Depois dele Eleazar, filho de Dodô, filho de Aoí, um dos três valentes que estavam com Davi, quando desafiaram os filisteus que se haviam reunido para a peleja, enquanto os homens de Israel se retiravam. Este se levantou, e feriu os filisteus, até lhe cansar a mão e ficar pegada à espada; e naquele dia o Senhor operou um grande livramento; e o povo voltou para junto de Eleazar, somente para tomar o despojo."

Este segundo, enquanto o povo fugiu com medo, ficou na batalha, lutou até a mão ficar dormente, não deu descanso ao corpo até ter terminado a peleja. Nós, geralmente diminuímos o ritmo quando o inimigo recua, dando-lhe a chance de se recompor. Dodô não ligou se o povo fugiu, ele estava envolvido nos interesses do Reino. Depois, o povo voltou pra pegar a bênção.

"Depois dele era Samá, filho de Agé, o hararita. Os filisteus se haviam ajuntado em Leí, onde havia um terreno cheio de lentilhas; e o povo fugiu de diante dos filisteus. Samá, porém, pondo-se no meio daquele terreno, defendeu-o e matou os filisteus, e o Senhor efetuou um grande livramento."

Samá foi quem ficou na brecha, defendendo a provisão do povo. Novamente os ‘crentes’ fugiram com medo, mas Deus sempre tem um que fica na brecha. Deus não precisa de muitos, nem de fortes, mas somente de quem tenha compromisso com Ele.

“Davi estava então no lugar forte, e a guarnição dos filisteus estava em Belém. E Davi, com sede, exclamou: Quem me dera beber da água da cisterna que está junto a porta de Belém! Então aqueles três valentes romperam pelo arraial dos filisteus, tiraram água da cisterna que está junto a porta de Belém, e a trouxeram a Davi...”

Aqui nós vemos a principal característica de quem quer ser líder, ou tem sido chamado por Deus para tal: lealdade à sua Liderança. Deus não coloca em posição de autoridade alguém que não honre autoridade. Aqueles homens trouxeram água para seu líder com o risco da própria vida, apenas porque ouviram-no comentar que estava com sede. Davi não chegou a pedir que fizessem isso. E quantas vezes nossos pastores praticamente imploram para que façamos algo para o Reino, mas nós os bombardeamos com desculpas...

Ser líder não é fácil. Temos que passar pelo processo da morte do EU. O Eu quero, Eu posso, Eu faço, Eu vou, Eu sei... Temos que viver no EU DEPENDO DE DEUS. Somente assim cumpriremos a vontade dAquele que sabe de todas as coisas, inclusive o que é melhor para nós. Deus vos dê uma semana sobrenatural repleta de bênçãos.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

O Deserto de Deus - Lugar de Ouvr.

Hoje vou falar de algo que o Espírito Santo tem ministrado a mim e à Kátia, minha esposa, por algum tempo: Conhecer Deus não é sentí-lo, é sabê-lo.
Você sabe aquela fase em que estamos nos sentido os últimos dos últimos, em um deserto que parece não ter fim, sem amor, sem amigos, sem expectativas, e sem Deus? Pois é...
No deserto Deus operou os maiores milagres no meio do povo Hebreu. No deserto, Deus trabalhou no homem Jesus, no deserto Deus levantou João Batista. Mas quando falo deserto, não estou me referindo estritamente no aspecto geográfico, mas sobretudo espiritual e mental. Jó enfrentou um deserto enorme, e olhe que ele tinha três 'amigos' e a esposa, que não o deixou. Ele simplesmente perdeu tudo o que tinha, os filhos, os bens, ficou na miséria, e pior: cheio de enfermidades que faziam sua carne feder. A Bíblia diz que ele se coçava com cacos (Jó 2.8).
O deserto a que me refiro, é a 'aparente' ausência de Deus. Muitas vezes Ele nos deixa com a sensação de abandono, para que venhamos a nos desesperar pela Sua presença.
Sempre temos a presença de Deus, e muitas vezes não damos o devido valor, nem o tempo a ele.
Somente quando nos desesperamos, é que O buscamos.
No deserto, nossa carne morre, fica fraca, aí nosso espírito consegue discernir um sussurro até então inaudível: a voz de Deus. É lá que Ele nos encontra, é lá que encontramos Ele. Longe das influências que nos chegam à alma através dos desejos da carne. Paulo diz: "Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes se opõem um ao outro, para que não façais o que quereis." (Gl 5.17). No deserto, amortecemos o efeito da carne, logo o espirito se sobrepõe. Lembre-se: Deus fala conosco pelo espírito. O inimigo usa a alma, quando ela está sujeita à vontade da carne. Por isso, amados, não vamos temer o deserto. Devemos nos afastar, sim, dos manjares que satisfazem a carne. Quando dermos esse passo, pararemos de dizer coisas como: "Não senti de Deus".
Você nunca vai sentir de Deus. Você pode OUVIR DE DEUS, SABER DE DEUS, APRENDER DE DEUS, mas SENTIR, nunca! Não nos relacionamos com Ele através de sentimentos, mas através do conhecimento de quem Ele é, da Sua vontade para nós, através da Palavra Viva.
Se você estiver em dúvidas sobre uma decisão, e estiver esperando Deus falar, mas Ele estiver calado, então ore, leia a Bíblia, porque se está calado, é porque Ele já te deu a resposta. Nâo espere sentir, pois Ele não trabalha conosco pelas nossas emoções. Ele busca um relacionamento estável, através de intimidade, que só se dá quando se conhece o outro.
Provavelmente o deserto é o melhor lugar pra encontrá-lo, aí você sairá de lá, trazendo tua vitória.
Deus te abençoe abundantemente neste dia.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O Não de Deus às vezes é um livramento para nós.

Quando achamos que não há mais saída, é a hora de deixar Deus agir. Muitas vezes é preciso que cheguemos ao nosso limite, para deixarmos Deus resolver o problema. Não raro, estamos querendo resolver as coisas do nosso jeito, orando a Deus para abençoar um projeto que já iniciamos sem a direção dEle.
Isso traz consequencias sobre nossas vidas, porque se orarmos antes, tememos um NÃO de Deus. Assim acabamos pagando o preço de ter que deixar Ele corrigir nossos erros.
Esse tipo de atitude sempre traz consequencias ruins, sempre pagamos um preço. Quando iniciamos um projeto sozinhos, isto é sem Deus, estamos por nossa conta, mesmo que o projeto seja algo bom para o Reino. Davi tentou trazer a Arca da Aliança do seu jeito, não respeitando todos os mandamentos de Deus, por isso Uzá foi ferido de morte ao tocar na Arca quando esta ameaçou cair ao tropeçar dos bois. Levar a arca num carro de bois foi uma idéia dos filisteus, que ao devolver a arca a Israel, na sua ignorancia relativa à adoração a Deus, criaram esse recurso. Davi os imitou, esquecendo-se de que somente a família dos levitas, e dentre eles apenas os filhos de Coate podiam tocar nas coisas santas, levando a Arca nos ombros.
Ao fazermos as coisas de Deus, do jeito do mundo, Ele não está no negócio, e o preço geralmente é muito alto para pagarmos. O melhor é sempre apresentarmos o projeto a Deus, e estamos dispostos a ouvir um sonoro NÃO. Melhor o não de Deus do que o sim do diabo. Oro para que o Senhor Jesus nos abra o entendimento espiritual, e nos dê discernimento para as coisas espirituais. Deus os abençoe.


terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Sempre estamos querendo mais de Deus. Mais unção, mais bênção, mais paz, mais ministério. Isso não é errado, isso é desejável e agradável. Mas nunca devemos esquecer que somos responsáveis por aquilo que temos recebido do Senhor.
Como na parábola dos talentos, Ele quer que venhamos a multiplicar o que nos deu. Guardar para não perder não faz parte da economia de Deus.
Assim, precisamos sempre buscar novidade de vida, de unção, renovação do nosso ministério, pois temos vidas a alimentar, e o que temos a compartilhar é nossa adoração.
Se verdadeiramente temos recebido de Deus, é nossa obrigação transmitir, compartilhar, para que nosso talento seja multiplicado. O que não falta são vidas precisando ver em nós o brilho do Espírito, a presença de Deus, uma saída.
Que possamos a cada dia assumir nossos papéis de ministros de Deus, representantes de um Reino que não tem fim.
Lembre-se, fomos separados para levar a Arca de Deus, que é a Sua Presença. Deus os abençoe de forma sobrenatural.